quarta-feira, 16 de março de 2011

À rasca

Às vezes, cometemos o erro de pensar que precisamos de fazer coisas geniais, extraordinariamente abrangentes, para salvar o mundo e logo desanimamos ao pensar que isso está fora do nosso alcance (as inovações são para os génios!). Pois eu penso que não é esse o caminho certo. Creio que as grandes obras resultam do somatório articulado, persistente e sistemático de coisas simples, de pequenos gestos e atitudes do dia-a-dia, bem à nossa dimensão, à nossa pequenez, e resultantes da nossa convicção, empenho e criatividade, que cada um procura desenvolver ao máximo para criar um futuro mais risonho, não apenas o seu, mas o de uma sociedade na qual está inserido.


Sometimes we make the mistake of thinking we need to do great things, extraordinarily broad, to save the world and then are disappointed to think that this is out of reach (for innovations aregeniuses!). Well, I think that this is not the right way. I believe thatmajor works are the sum articulate, persistent and systematicsimple things, small gestures and attitudes of the day to day, andour size, our smallness, and result of our conviction, commitmentand creativity that each one seeks to develop best to create abrighter future, not just yours, but to a society in which it is inserted.

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